Um Tamanduá-mirim de oito meses passou por sua terceira sessão de acupuntura. O procedimento durou cerca de 10 minutos e foi necessário para auxiliar no tratamento do animal. Após constatarem que a mãe não estava produzindo leite, o que impactou no ganho de peso do filhote, médicos-veterinários realizaram uma intervenção implantando uma sonda gástrica para possibilitar a oferta direta de alimento e iniciaram as sessões de acupuntura. Os resultados foram positivos e o tamanduá-mirim voltou a comer sozinho após a primeira sessão.
Além do filhote, uma arara-vermelha, um mico-leão-dourado e um veado-catingueiro também passaram pelo tratamento alternativo realizado pela veterinária e especialista em medicina integrativa, Larissa Brandão.
Assessoria de imprensa Zoo São Paulo